quinta-feira, 30 de agosto de 2012

O importante é ser feliz

Felizes os cães, que pelo faro descobrem os amigos.

Estendeu uma patinha

Veio na boa..ela é minha

To indo mamãe

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Cientistas revelam imagens de fetos de animais ainda em gestação

Elefante após 12 meses de gestação

Golfinho dentro do útero da mãe

Imagens de mamíferos dentro do útero de suas mães

Pinguim

Gato

Tubarão





domingo, 26 de agosto de 2012

Suricato: conheça melhor este bicho


Os suricatos são mamíferos da família dos mangustos. Eles vivem em bandos e habitam algumas das áreas mais inóspitas do planeta. Apesar de pequenos (medem 30 centímetros de altura), são animais valentes e enfrentam até cobras.

Ordem: Carnívora

Família: Herpestidae

Nome científico: Suricata suricatta

Nome popular: Suricato

Nome em inglês: Meerkat

Altura: 30 centímetros. O rabo tem mais 20 centímetros e é usado como apoio para equilibrar o animal, quando ele fica de pé.

Peso: 900 gramas

Atividade: são animais diurnos, que usam sua pele escura para se aquecer.

Ciclo de vida: de 12 a 14 anos

Onde é encontrado: Sudeste da Angola, Namíbia, Botsuana e África do Sul. Vivem em tocas divididas com esquilos e outros mangustos. Os bandos mudam-se várias vezes por ano, quando a comida se torna escassa. Uma vez alojados, são animais territoriais e defendem ferozmente suas tocas de bandos rivais.

Principais predadores: águias e chacais.

Defesa: os suricatos se dividem na tarefa de patrulhar as tocas. Um grupo está sempre de guarda enquanto os outros dormem ou procuram alimentos.

O que comem: escorpiões (são imunes ao seu veneno), besouros, aranhas, centopéias, miriápodes, minhocas, grilos, pequenos mamíferos, pequenos répteis, pássaros, ovos, tubérculos e raízes.

Procriação: o macho e a fêmea que lideram o grupo têm a maioria das crias. Nascem de dois a cinco filhotes por ninhada. Na natureza, o acasalamento acontece entre outubro e abril (em cativeiro, durante o ano todo).

Crescimento: vários adultos do bando se revezam na tarefa de cuidar dos filhotes, enquanto as mães se alimentam. Os pequenos suricatos atingem a maturidade sexual ao completar um ano de idade.

Fonte:http://www.blogger.com/blogger.gblogID=5067756886437207620#editor/target=post;postID=4256099073276882698

sábado, 25 de agosto de 2012

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Bebê chipanzé é adotado por uma nova família




Num zoológico, a mãe de um chipanzé morreu, deixando o bebê chimpanzé órfão.
Um empregado do zoológico levou o bebê orfão para casa, sabendo que seria necessária atenção especial nas primeiras fases da vida dele; mas ele não imaginou que ele seria adotado por uma nova familia; uma familia de cães!!!





Fonte:https://www.facebook.com/pages/Miscel%C3%A2nea/157842324278388

FAMÍLIA COMEMORA TER SALVO 2 CADELAS E 14 GATOS DE INCÊNDIO no RJ



A atriz Sabine Boghici, filha do marchand Jean Boghici, com seus gatos e cachorros que sobreviveram ao incêndio em prédio, no Rio de Janeiro (Foto: Cecilia Acioli/Folhapress)

O incêndio aconteceu 12 andares acima, mas na portaria do prédio antigo na rua Barata Ribeiro, uma via de trânsito pesado em Copacabana, já se sente o cheiro de queimado.

Lá em cima, na cobertura dúplex onde moram o marchand Jean Boghici, 84, sua mulher, Geneviève, e a filha Sabine, 38, peritos de seguradoras tentam descobrir o que causou o fogo que, na segunda-feira passada, destruiu obras simbólicas do modernismo brasileiro, como a tela "Samba", de Di Cavalcanti, e matou dois dos 16 gatos que a família criava. Tentam, também, estimar o prejuízo.

Por causa da perícia, o acesso ao apartamento é restrito aos proprietários e aos técnicos, mas pela porta entreaberta é possível ver um pouco do estrago. A sala está coberta de fuligem negra, assim como as telas que ainda estão penduradas na parede e os móveis. Por enquanto, nada pode sair de onde está.

Para circular pelo local e acompanhar os trabalhos, o casal usa máscaras cirúrgicas. "A garganta e os olhos ardem; a cabeça dói quando saímos", diz Geneviève.

No andar de cima do apartamento, não atingido pelas chamas, quase 20 gravuras de Debret manchadas pela água usada pelos bombeiros secam sobre duas mesas.

"Elas estão salvas. Quando não estiverem mais úmidas, começa o trabalho de restauração", diz Geneviève.

Abraço sela reencontro de irmãos gorilas separados por dois anos

Irmãos se abraçaram no reencontro, após passarem dois anos longe um do outro
Irmãos se abraçaram no reencontro, após passarem dois anos longe um do outro

Dois irmãos gorilas protagonizaram cenas emocionantes, ao se reencontrarem após mais de dois anos separados.

O parque de diversões e safári Longleat, no sudoeste da Inglaterra, registrou o momento em que o gorila Kesho, de 13 anos, foi devolvido ao parque e reviu seu irmão mais novo, Alf, de nove anos. Os dois se abraçaram e brincaram. Um terceiro irmão, Evindi, de seis anos, também foi recebido calorosamente pelo gorila mais velho.

Um dos zeladores de Longleat, Mark Tye, disse que os cuidadores dos gorilas não tinham certeza se os irmãos se reconheceriam nem de quão amistoso seria o reencontro, "mas, no momento em que eles se viram, deu para perceber pelos seus olhos que se reconheceram".

O conservacionista Ian Redmond, especialista no comportamento de gorilas, explica que os animais são "dois mamíferos inteligentes e sociais" e descreveu a cena em termos semelhantes aos usados para um reencontro humano: "É a alegria de reencontrar alguém com quem você se divertia e agora pode voltar a se divertir".

Projeto reprodutivo
Os gorilas orientais de planície nasceram no Zoológico de Dublin, na Irlanda, e passaram boa parte de sua vida juntos.

Mas Kesho, o mais velho, foi levado para Londres há pouco mais de dois anos, para participar de um projeto de reprodução em cativeiro. Sua ida ao parque Longleat, onde estavam seus irmãos, foi cercada de expectativa pela equipe local.

"Estávamos um pouco preocupados a respeito de como eles reagiriam um ao outro e se o irmão mais velho aturaria as brincadeiras do irmão mais novo", disse Tye. "Mas eles criaram laços fortes em poucas semanas, e Kesho está sendo bastante tolerante, permitindo que os irmãos mais novos até saltem em cima dele."

Os três irmãos dividirão um espaço em Longleat com um quarto gorila.

Fonte:http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2012/08/17/abraco-sela-reencontro-emocionante-de-irmaos-gorilas-separados-por-dois-anos.htm

domingo, 19 de agosto de 2012

Cachorra que perdeu patas do mesmo lado em Santos ganha novo lar no interior de São Paulo



A história da cachorra Manuela, a “Manu”, que despertou a atenção dos moradores de Santos (72 km de São Paulo) ao se recuperar plenamente depois de perder as duas patas do lado esquerdo após ter caído de uma laje, ganhou mais um capítulo feliz.

Manu foi adotada pela veterinária Ana Marcela Afonso Genestra, que mora em Espírito Santo do Pinhal (189 km de São Paulo), e já está adaptada ao seu novo lar. A cachorra Bombom, que se tornou "inseparável" de Manu durante sua recuperação, também foi adotada pela veterinária.

“Nos dois primeiros dias ela ficou meio ressabiada, até porque além delas [Manu e Bombom] eu tenho quatro cachorros e dois gatos na casa, mas depois ela já estava pulando e correndo por todos os lados. Já a Bombom, desde o início, se sentiu bem à vontade. Parece até que ela já era minha”, disse a veterinária, que ficou sabendo do caso das cachorras por meio de sua mãe, que mora em Santos.

Manu foi encontrada por uma mulher que estava hospedada na casa de seus ex-donos. Ela havia caído de uma laje, teve fratura exposta nas duas patas e não recebeu nenhum tipo de socorro. A cachorra foi levada até a Coordenadoria de Proteção da Vida Animal da Prefeitura de Santos (Coprovida).


Bombom foi junto

Embora o animal tenha passado por cirurgia e recebido tratamento adequado, a recuperação das patas não foi possível. Para a surpresa de todos, Manu se recuperou rapidamente, e, poucos dias após a amputação das patas, já estava andando pelos corredores da Coprovida, inclusive subindo e descendo escadas.

Durante sua recuperação, Manu ganhou uma companheira: a cadelinha Bombom, que havia chegado na mesma época à Coprovida, vítima de atropelamento. Ao ver que as duas cachorrinhas ficaram muito unidas, a coordenadora do local, Leila Abreu, decidiu que só permitiria a adoção em dupla.

O que acabou acontecendo no último dia 9, quando ambas foram adotadas pela veterinária Ana Marcela, que as levou para a sua casa, no interior de São Paulo.

Quando Manu foi resgatada, os antigos donos da cachorra foram intimados a comparecer à Coprovida, e uma multa de R$ 1.000 foi aplicada a eles por maus-tratos e omissão de socorro.

Fonte:http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/08/19/cachorra-que-perdeu-patas-do-mesmo-lado-em-santos-ganha-novo-lar-no-interior-de-sao-paulo.htm




Eu lavo e você passa.

sábado, 18 de agosto de 2012

Tirando odor do xixi

Cachorro

Calor

Pratos de metal

Passeio

Afenção

Banho

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Será que a gatinha vem?

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

O animal de estimação de um macaco da Indonésia

 
Um macaco selvagem surpreendeu turistas que visitavam um parque florestal na Indonésia ao adotar um gato como "animal de estimação".
Em entrevista a jornais britânicos, a fotógrafa relata que viu o gato e o macaco passarem mais de 30 minutos juntos.
O macaco macho chegou a tentar proteger o gato da própria fotógrafa, quando ela se aproximou para registrar as imagens.

Familia unida

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Colecionador minimiza acervo incendiado: 'meu gato morreu'

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E o que importa é o CORAÇÃO

vei na boa...eu amo minha fam´lia

É assim que faz?

Um por todos e todos por um.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

vei na boa..quem descobriu o Brasil.?

domingo, 12 de agosto de 2012

Os sentimentos dos cachorros

Seu cachorro fala, você entende?


sábado, 11 de agosto de 2012

Mãe é mãe


Mãe é mãe! Isto vale também para o reino animal. A cadela Amanda resgatou os cinco filhotes de um incêndio na casa em que vivia em Temuco (Chile). O destemido animal levou os rebentos em segurança até um caminhão do corpo de bombeiros, de acordo com o "Diario El Austral de La Araucaria". Infelizmente, o último filhote a ser retirado do incêndio não resistiu e morreu. Amanda sofreu queimaduras, mas não corre risco de morte.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Você acha que seus problemas são grandes e insuportáveis?

Uma História Emocionante


Nos humanos devemos seguir mais os Belos Exemplos que os Animais passam para a gente... Leiam e pensem antes de maltratar algum Anjo!
A cadela Nina "dá plantões" na porta das Osid em busca do dono RenatoQuem conhece a filosofia de trabalho e o carisma das Obras Sociais Irmã Dulce (Osid) sabe que se trata de instituição toda especial, onde os mais impensáveis gestos e atos de amor se manifestam. Renato Mário dos Santos, 43 anos, é catador de recicláveis, negro, morador de rua, sujo pelo tempo, viciado em álcool e homossexual. No Largo de Roma, ele encontrou dois amores após vir de Guarulhos (SP): o primeiro é seu companheiro Jorge Luiz dos Santos Soares, 28 anos, também alcoolista. A segunda "pessoa" é seu maior amor, Nina, uma cadela de quem não se sabe a idade ou raça, que há dois anos encontrou Renato, fazendo-o "renascer" como uma espécie de "Lázaro moderno".
Renato cuidou de Nina em sua doença (ele buscou todos os meios para curá-la de um sangramento intermitente e encontrou uma veterinária que cuidou do animal sem cobrar pelo serviço). Hoje Nina tem cartão de vacina e dá ao seu dono toda a atenção e proteção. "É ela quem cuida de mim, me protege, é meu anjo. E ela nunca gostou que eu bebesse. Quando via uma bombinha vazia (de cachaça), ela me tomava. E rosna para quem me oferece bebida", contou Renato, que divide com Nina comida e espaço em calçadas ou no Albergue de Roma. O internamento - Buscando livrar-se do vício, Renato e Jorge buscaram tratamento no Centro de Acolhimento e Tratamento de Alcoolistas (Cata) da Osid. Era primeiro de agosto e a dupla escolheu roupa "de gala": vestiu-se com paletós e foi ao centro calçada de havaianas. Mas o tratamento pedia uma indesejada separação: Renato não poderia ter, dentro da unidade de saúde, contato com o animal amigo. Mas, logo os funcionários começaram a perguntar de quem ela seria. Dócil com quem passa, a cadela só abandona a vigília para alimentar-se, "aliviar-se" ou proteger-se da chuva. Logo descobriram que Nina buscava seu dono e viram que se tratava de um animal especial. Como escreveu o jornalista Ciro Brigham, primeiro a traduzir em letras este caso de amor, "não duvide, portanto, se, ao olhar para essa cadelinha, você enxergar, de relance, Irmã Dulce a cochichar-lhe num ouvido e São Francisco no outro". A coordenadora do Cata, a médica Maria Del Carmen, ressaltou que Renato e Nina têm características interessantes. "Ela é uma cadela diferente e Renato é muito tranquilo". Por isso, uma primeira exceção foi aberta para Renato e Jorge: eles foram internados no Cata, mesmo não sendo dia para novas admissões.
Outra licença foi concedida a Renato: em vista do amor entre o paciente e a cadela, foi permitido a ele descer ao menos uma vez no dia para ver sua grande companheira. Renato e Jorge passarão pelo menos 20 dias em desintoxicação e depois terão atendimento ambulatorial (Jorge sofreu três convulsões provocadas pela abstinência do álcool, mas encontra em Renato apoio para enfrentar esta difícil fase da luta contra o terrível vício). Para os funcionários e religiosos da Osid, o caso os faz pensar sobre o amor. "Nina nos mostra como devemos amar, independentemente das escolhas das pessoas", disse a irmã Helena, religiosa da mesma congregação que Irmã Dulce. Ela conta que, em anos anteriores, em todas as semanas de homenagens à beata Dulce, apareceu um cachorro, frequentemente necessitando de cuidados. "Mas desta vez apareceu uma que veio cuidar do seu dono", contou a religiosa. Sobre Nina, Renato disse: "Ela é tudo para mim, meu maior amor".
Fonte: https://www.facebook.com/claudinhahappy

vei na boa..vc tem uma pintinha aqui

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Vei na boa...entrou água no meu olho

vei na boa..adoro os the beagles

vamos passear?

se um cachorro fosse professor

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