domingo, 31 de março de 2013

vei na boa...toca aqui

vei na boa...que sono

sábado, 30 de março de 2013

quero todos

sexta-feira, 29 de março de 2013

vei na boa...que caminha boa

veio na boa..descansar cansa kkk

quinta-feira, 28 de março de 2013

vei na boa...qual o mais lindo?

quarta-feira, 27 de março de 2013

Como eliminar cheiro de urina canina

segunda-feira, 25 de março de 2013

vei na boa...trato bem a minha gata

vei na boa...foi o gatinho

vei na boa..não é silicone não.

domingo, 24 de março de 2013

Vei na boa...eu te levo pra passear

Felizes os cães, que pelo faro descobrem os amigos

acorde toda manhã com o pensamento de que algo maravilhoso está para acontecer.

sábado, 23 de março de 2013

vei, olha o que eu sei fazer

terça-feira, 19 de março de 2013

Seu cão faz muito por você

Animais de legumes

Dez dicas para cuidar bem de seu pet


1)  Antes de adquirir um pet é preciso pensar bem e pesar muitos fatores. Lembre-se que ele não é um brinquedo, e você terá que cuidar bem dele, além de dar muito carinho e atenção. Questione a sua família se todos estão de acordo e faça as contas e avalie se você possui os recursos necessários para manter seu pet. Verifique também se há alguém para cuidar dele quando você for viajar e não puder levá-lo junto.
2)  Se possível, dê preferência para adoção de animais em abrigos. Você quer um pet, eles precisam de lares e os abrigos precisam que eles sejam adotados para que possam atender outros animais que ainda encontram-se abandonados. Assim, todos saem felizes.
3) Se informe sobre as características e necessidades da espécie que escolheu. Dessa forma você fica mais preparado para cuidar do seu novo amigo.
4) Mantenha seu pet dentro de sua propriedade, isso é, dentro de casa ou no quintal. Nunca deixe-o solto na rua, principalmente os cachorros. Eles precisam de passeios regularmente, mas jamais sozinhos, e sim com coleira, guia e acompanhado do dono ou de uma outra pessoa que consiga contê-lo.
5) A saúde física do seu animal é importante. Leve-o frequentemente ao veterinário, fique atento aos remédios veterinários para pets, vacine-o corretamente e forneça abrigo e alimento.
6) Zele também pela saúde psicológica do seu pet. Ela é tão importante quanto a saúde física. Dê a ele carinho e atenção.
7) Eduque seu novo amigo, se informe com dicas simples sobre como fazer isso. Se for necessário, procure um adestrador de sua confiança. Mas lembre-se: faça isso sempre respeitando as limitações do seu pet.
8 ) Recolha as sujeiras e dejetos e jogue-as em local adequado.
9) Para maior segurança, identifique seu novo amigo com uma plaqueta e registre-o no Centro de Zoonoses ou em órgão similar.
10) Castre fêmeas e machos. Ela é a principal medida para o controle da procriação e não possui contra-indicações.

Bolsa d e croche pra carregar seu animal

segunda-feira, 18 de março de 2013

Alimentos que prejudicam a saúde dos animais


6 alimentos que podem prejudicar a saúde do seu bichinho de estimação

A gente sabe, você provavelmente já alimentou seu animal de estimação com algum item desta lista e nada aconteceu. Mas isso não quer dizer que estes alimentos façam bem. E não vale dizer que se rendeu aos olhos pidões. Nem tudo que seu animal de estimação cobiça faz bem para a saúde. Por isso, quando o assunto é evitar problemas com a balança, não é só na sua dieta que você deve estar de olho – a alimentação dos bichinhos também precisa de atenção. Para ajudar você a cuidar dos seus melhores amigos peludos, a SUPER listou 6 alimentos que podem prejudicar a saúde de cães e gatos:

1. Leite
Esqueça a imagem fofinha acima – apesar do que diz o senso comum, uma tigela de leite não é sempre a melhor opção para os seus bichinhos. O organismo de cachorros e gatos não possui grandes quantidades de lactase, enzima essencial para a digestão de leite e seus derivados. Isso significa que a maioria dos bichinhos apresenta algum grau de intolerância à lactose, o que acaba tornando um simples copo de leite num desastre: seu consumo pode causar dores abdominais, náuseas e diarreia.
Para animais com maior tolerância a lactose (algo que só o veterinário pode avaliar), o consumo de leite não traz prejuízo, mas não deve substituir a alimentação completa e balanceada.

2. Ossos

Faz parte da cultura popular a imagem de cão com um osso na boca – mas você não deve reproduzir essa cena clássica em casa. Os animais não conseguem mastigar bem os ossos animais, como os de galinha. Ao ingerir pedaços dos ossinhos, cães podem acabar perfurando o esôfago ou o intestino. Além disso, este alimento acaba contribuindo para ressecar as fezes– o que pode deixar o bichinho com grandes dificuldades para defecar.
O ideal é optar por alimentos disponíveis no mercado que simulam o formato do osso, mas são feito com carne de boi. Além de estimular a dentição em cães jovens, ajuda na limpeza do dentes.

3. Carne crua
Quando o assunto é carne, há quem prefira um bife bem mal passado. Mas, por mais que animais salivem ao avistar um suculento pedaço de carne crua, é melhor cozinhá-lo bem antes de levar o alimento ao prato de seu bichinho. Os motivos são os mesmos que nos motivam a não comer alimentos crus: o risco de contaminação por bactérias, protozoários e verminoses é alto.
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4. Doces
Quem pensa que está fazendo um agrado ao bichinho ao lhe dar um doce nem imagina o mal que pode estar causando à saúde do animal. Os pequenos companheiros também podem ter graves problemas com a balança se abusarem de doces. Além de levar à obesidade, alimentos ricos em açúcar podem provocar cáries, tártaro e diabetes mellitus nos animais.
O assunto fica ainda mais sério quando o doce é feito de cacau. “O chocolate é tóxico para os animais, pois possui uma substância chamada teobromina, um alcalóide que os cães e os gatos não conseguem metabolizar e por isso se acumula no organismo atingindo rapidamente concentrações tóxicas”, explica a médica veterinária Manuela Fischer. Estudos indicam que para causar um quadro grave de intoxicação são necessárias entre 100 e150 gramas de chocolate por quilo do animal – o que significa que, para sofrer intoxicação, um cão yorkshire de 3kg precisaria comer três barrinhas. Mas um pedacinho só também não é inofensivo: a metade de um “quadradinho” já seria o suficiente para causar taquicardia, excitação, espasmos musculares, vômitos e diarreia.
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5. Restos de comida
Se o seu bichinho é do tipo que ronda a mesa na hora das refeições e faz cara de pidão para ganhar os restinhos que sobram no prato, saiba que o melhor a se fazer é resistir aos charmes do seu companheiro peludo. A maior parte das sobras de comida é composta por carboidratos – arroz, massas, pães e batata. Só que cães e gatos necessitam principalmente de proteína e gordura na dieta. Por isso, estes “lanchinhos” não só devem ser evitados, como não devem substituir a refeição principal. As consequências de uma alimentação desbalanceada podem ser sérias: em logo prazo, a dieta desregrada pode causar desnutrição, anemia, deficiência de vitaminas e minerais, problemas de pele e pelagem, entre outros.
Mas, caso você não queira alimentar seu bichinho com rações já prontas, a comida caseira é sim uma opção. Neste caso, nada de restos: recomenda-se que seja procurada a orientação de um veterinário, que ajudará a montar o “cardápio” ideal. Para preparar estas refeições é preciso tempo, precisão (uma balança deve ser usada para determinar a proporção ideal de alimentos) e dedicação – dá mais trabalho, mas o seu amiguinho agradece.
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6. Suplementos alimentares e excesso de comida
Ao contrário do que se pode imaginar, cães de raças grandes não precisam de suplementação de vitaminas e minerais para crescerem fortes. Animais que consomem alimentos de qualidade já possuem todos os nutrientes necessários para o seu desenvolvimento e o excesso de minerais só prejudica a saúde do animal em longo prazo. Outro erro comum quando se trata de filhotes de cães pesos-pesados é a superalimentação: exagerar nas porções não só não colabora para o desenvolvimento do animal, como também pode acarretar problemas irreversíveis.
“Ao contrário do que se pensa, esses filhotes devem ter a alimentação extremamente controlada para que o crescimento e o desenvolvimento sejam lentos o suficiente para evitar prejuízos às articulações. Bem alimentado é diferente de superalimentado. Na primeira opção, os animais atingirão o crescimento máximo e terão saúde, já na segunda, eles também atingirão o crescimento máximo mas terão grandes chances de desenvolver problemas articulares graves, sem cura”, explica Fischer.
Dica: Para evitar que o bichinho exagere na comida o ideal é seguir a indicação nos rótulos das rações, que orientam sobre a quantidade aproximada que deve ser dada ao bichinho – lembrando também que essa porção deve ser dividida em pelo menos duas refeições diárias.  Para escolher a melhor ração ou o alimento mais indicado para o seu bichinho o ideal é consultar um veterinário. Apesar de apresentarem, em geral, necessidades nutricionais semelhantes, há bichinhos que fogem à regra e precisam de uma alimentação diferenciada.  Além disso, idade, nível de atividades físicas e predisposição a doenças influenciam na escolha do melhor alimento.
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Consultoria: Manuela Marques Fischer, médica veterinária e doutoranda do programa de pós-graduação em Zootecnia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Luiz Morato Neto, médico e cirurgião veterinário.

Isso é que é alegria

vei na boa..não quero mais brincar com vocês

vei na boa...dizem que não faço nada

vei na boa...o pedreiro não voltou

sexta-feira, 15 de março de 2013

raças mais inteligentes

Irmãos gemeos

Qual será que é a intenção?

Raio x

Idade dos cães comparado a idade humana

Ainda não terminei essa página

segunda-feira, 11 de março de 2013

vei na boa..vou dormir na tua casa.

Vei na boa...te amo

Vei na boa..qual é o de verdade?

Cachorro na banheira

GAtinho dormindo abraçado

vei na boa..que esse cara tá fazendo aqui?

cão sorrindo

cão dormindo


Cães apaixonados