
sábado, 18 de agosto de 2012
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
O animal de estimação de um macaco da Indonésia

Um macaco selvagem surpreendeu turistas que visitavam um parque florestal na Indonésia ao adotar um gato como "animal de estimação".
Em entrevista a jornais britânicos, a fotógrafa relata que viu o gato e o macaco passarem mais de 30 minutos juntos.
O macaco macho chegou a tentar proteger o gato da própria fotógrafa, quando ela se aproximou para registrar as imagens.
terça-feira, 14 de agosto de 2012
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
domingo, 12 de agosto de 2012
sábado, 11 de agosto de 2012
Mãe é mãe

Mãe é mãe! Isto vale também para o reino animal. A cadela Amanda resgatou os cinco filhotes de um incêndio na casa em que vivia em Temuco (Chile). O destemido animal levou os rebentos em segurança até um caminhão do corpo de bombeiros, de acordo com o "Diario El Austral de La Araucaria". Infelizmente, o último filhote a ser retirado do incêndio não resistiu e morreu. Amanda sofreu queimaduras, mas não corre risco de morte.
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sexta-feira, 10 de agosto de 2012
Uma História Emocionante

A cadela Nina "dá plantões" na porta das Osid em busca do dono RenatoQuem conhece a filosofia de trabalho e o carisma das Obras Sociais Irmã Dulce (Osid) sabe que se trata de instituição toda especial, onde os mais impensáveis gestos e atos de amor se manifestam. Renato Mário dos Santos, 43 anos, é catador de recicláveis, negro, morador de rua, sujo pelo tempo, viciado em álcool e homossexual. No Largo de Roma, ele encontrou dois amores após vir de Guarulhos (SP): o primeiro é seu companheiro Jorge Luiz dos Santos Soares, 28 anos, também alcoolista. A segunda "pessoa" é seu maior amor, Nina, uma cadela de quem não se sabe a idade ou raça, que há dois anos encontrou Renato, fazendo-o "renascer" como uma espécie de "Lázaro moderno".
Renato cuidou de Nina em sua doença (ele buscou todos os meios para curá-la de um sangramento intermitente e encontrou uma veterinária que cuidou do animal sem cobrar pelo serviço). Hoje Nina tem cartão de vacina e dá ao seu dono toda a atenção e proteção. "É ela quem cuida de mim, me protege, é meu anjo. E ela nunca gostou que eu bebesse. Quando via uma bombinha vazia (de cachaça), ela me tomava. E rosna para quem me oferece bebida", contou Renato, que divide com Nina comida e espaço em calçadas ou no Albergue de Roma. O internamento - Buscando livrar-se do vício, Renato e Jorge buscaram tratamento no Centro de Acolhimento e Tratamento de Alcoolistas (Cata) da Osid. Era primeiro de agosto e a dupla escolheu roupa "de gala": vestiu-se com paletós e foi ao centro calçada de havaianas. Mas o tratamento pedia uma indesejada separação: Renato não poderia ter, dentro da unidade de saúde, contato com o animal amigo. Mas, logo os funcionários começaram a perguntar de quem ela seria. Dócil com quem passa, a cadela só abandona a vigília para alimentar-se, "aliviar-se" ou proteger-se da chuva. Logo descobriram que Nina buscava seu dono e viram que se tratava de um animal especial. Como escreveu o jornalista Ciro Brigham, primeiro a traduzir em letras este caso de amor, "não duvide, portanto, se, ao olhar para essa cadelinha, você enxergar, de relance, Irmã Dulce a cochichar-lhe num ouvido e São Francisco no outro". A coordenadora do Cata, a médica Maria Del Carmen, ressaltou que Renato e Nina têm características interessantes. "Ela é uma cadela diferente e Renato é muito tranquilo". Por isso, uma primeira exceção foi aberta para Renato e Jorge: eles foram internados no Cata, mesmo não sendo dia para novas admissões.
Outra licença foi concedida a Renato: em vista do amor entre o paciente e a cadela, foi permitido a ele descer ao menos uma vez no dia para ver sua grande companheira. Renato e Jorge passarão pelo menos 20 dias em desintoxicação e depois terão atendimento ambulatorial (Jorge sofreu três convulsões provocadas pela abstinência do álcool, mas encontra em Renato apoio para enfrentar esta difícil fase da luta contra o terrível vício). Para os funcionários e religiosos da Osid, o caso os faz pensar sobre o amor. "Nina nos mostra como devemos amar, independentemente das escolhas das pessoas", disse a irmã Helena, religiosa da mesma congregação que Irmã Dulce. Ela conta que, em anos anteriores, em todas as semanas de homenagens à beata Dulce, apareceu um cachorro, frequentemente necessitando de cuidados. "Mas desta vez apareceu uma que veio cuidar do seu dono", contou a religiosa. Sobre Nina, Renato disse: "Ela é tudo para mim, meu maior amor".
Fonte: https://www.facebook.com/claudinhahappy
terça-feira, 7 de agosto de 2012
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
domingo, 5 de agosto de 2012
sábado, 4 de agosto de 2012
Animais têm uma forte capacidade para amar uns aos outros

Bekoff diz que existem consideráveis evidências provando que muitos animais são capazes de sentimentos tais como variedades do amor. Muitas espécies têm sua química cerebral idêntica ou similar à nossa, o que nos permite amar.
Em seu novo livro, Manifesto Animal, Bekoff alerta-nos a termos mais consideração em nossas relações com os animais. Uma forma é se comprometer a se importar com o animal que segue nosso estilo de vida, do berço à sepultura.
Cães e gatos formam laços – entre eles e conosco – e é por isso que nós queremos enchê-los de amor, diz a dra. Stephanie LeFarge, diretora do departamento de aconselhamento da ASPCA. “Eles sacrificam sua vida por nós e põem nossos sentimentos acima dos seus próprios”, ela notou.
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
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